VERGONHA
Depois de um início de feriado ainda mais caótico nos aeroportos do que os tumultos dos dias anteriores, Controladores de vôo têm as principais reivindicações atendidas pelo governo e encerram operação-padrão
O feriado de Finados, o sétimo e pior dia da rotina de transtornos nos aeroportos do país, foi marcado por atrasos, revolta, tensão e até quebra-quebra.
Os tumultos assustaram o governo, que mobilizou dois ministros para uma reunião de emergência no início da noite com a categoria. Nela, o Ministério da Defesa prometeu implantar um plano de carreira e desmilitarizar o setor. Antes, na madrugada da quinta-feira, a Aeronáutica havia convocado compulsoriamente todos os 149 controladores de vôo de Brasília e os alojado no aeroporto. Mesmo assim, em todo o país, pelo menos 600 vôos atrasaram, alguns até por 15 horas, ou foram cancelados. A crise começou há uma semana, depois que controladores começaram uma operação-padrão, supostamente por razões de segurança, e reduziram para 14 o número de aeronaves vigiadas por profissional.
Capa do Jornal Correio Braziliense de 03/11/2006:
Depois de um início de feriado ainda mais caótico nos aeroportos do que os tumultos dos dias anteriores, Controladores de vôo têm as principais reivindicações atendidas pelo governo e encerram operação-padrão
O feriado de Finados, o sétimo e pior dia da rotina de transtornos nos aeroportos do país, foi marcado por atrasos, revolta, tensão e até quebra-quebra.
Os tumultos assustaram o governo, que mobilizou dois ministros para uma reunião de emergência no início da noite com a categoria. Nela, o Ministério da Defesa prometeu implantar um plano de carreira e desmilitarizar o setor. Antes, na madrugada da quinta-feira, a Aeronáutica havia convocado compulsoriamente todos os 149 controladores de vôo de Brasília e os alojado no aeroporto. Mesmo assim, em todo o país, pelo menos 600 vôos atrasaram, alguns até por 15 horas, ou foram cancelados. A crise começou há uma semana, depois que controladores começaram uma operação-padrão, supostamente por razões de segurança, e reduziram para 14 o número de aeronaves vigiadas por profissional.
Capa do Jornal Correio Braziliense de 03/11/2006:
Agora, o jornal em detalhes:
Fonte: Correio Braziliense de 03/11/2006
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