sábado, novembro 18, 2006

Manias

Sei que faz meio século que não posto nada, mas tenho andado meio distante dessa máquina (que muitas vezes se torna chata e cansativa mas eu uso assim mesmo) e então... decidi postar hoje algo interessante... hehehe! Recebi do Blog "Alkimistas do Brasil" e vou repassá-la a 5 blogueiros pra não pegar a praga dos nove dedos!
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Manias para fugir da “Praga dos Nove Dedos

1- Comecei a roer as unhas desde a contagem de votos (ladrões) e desde então não consegui parar... Aos 12 minutos de contagem de votos e que eles tiveram coragem de anunciar o eleito, jorrava sangue dos dedos.

2- Desde a contagem de votos troco o dia pela noite. Virei uma coruja ambulante e quando fecho os olhos tenho pesadelo com o sapo gordo e barbudo.

3- Apertei tanto minha gata que quase sufoquei a bichinha.

4- Falo sem parar... falo pelos cotovelos mandando todo mundo que reclama ou pede alguma coisa procurar o Lula-lulento.

5- Fiquei tão revoltada, principalmente com os PTralhas recém-descobertos.

Agora vou convocar 5 blogueiros a fazerem o mesmo. Só não sei se vão topar...

E aí vai o "regulamento":

"Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogs aviso do "recrutamento". Ademais, cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blog."

terça-feira, novembro 07, 2006

Feliz Aniversário Dr. Geraldo Alckmin!!! Muitas Felicidades!!!

Hoje estou aqui rapidinho, só mesmo para divulgar uma das imagens do site que fiz para homenagear o Geraldo Alckmin! Este site se tornará em breve um portal para os Alckmistas! Dêem suas opiniões e sugestões!!! Um abraço a todos!!! :)

sexta-feira, novembro 03, 2006

Que VERGONHA Lula!!! Enquanto você vai pra Bahia, o povo não sai do aeroporto!!!

VERGONHA

Depois de um início de feriado ainda mais caótico nos aeroportos do que os tumultos dos dias anteriores, Controladores de vôo têm as principais reivindicações atendidas pelo governo e encerram operação-padrão

O feriado de Finados, o sétimo e pior dia da rotina de transtornos nos aeroportos do país, foi marcado por atrasos, revolta, tensão e até quebra-quebra.
Os tumultos assustaram o governo, que mobilizou dois ministros para uma reunião de emergência no início da noite com a categoria. Nela, o Ministério da Defesa prometeu implantar um plano de carreira e desmilitarizar o setor. Antes, na madrugada da quinta-feira, a Aeronáutica havia convocado compulsoriamente todos os 149 controladores de vôo de Brasília e os alojado no aeroporto. Mesmo assim, em todo o país, pelo menos 600 vôos atrasaram, alguns até por 15 horas, ou foram cancelados. A crise começou há uma semana, depois que controladores começaram uma operação-padrão, supostamente por razões de segurança, e reduziram para 14 o número de aeronaves vigiadas por profissional.

Capa do Jornal Correio Braziliense de 03/11/2006:



Agora, o jornal em detalhes:


Fonte: Correio Braziliense de 03/11/2006

quarta-feira, novembro 01, 2006

Abaixo, algumas matérias sobre as fraudes nas Urnas Eletrônicas, o que se pode fazer pela segurança, etc. O texto é meio velho, mas tais fatos podem acontecer ainda nos dias de hoje já que não há nenhuma segurança nas votações através das urnas eletrônicas.
Como já diziam os americanos, as urnas poderiam estar batizadas de vermelho antes mesmo das votações ocorrerem. Para quem não sabe, lá nos EUA, a pessoa ainda assina o seu voto, o qual é contado e recontado inúmeras vezes. Antes de ler o texto (mais abaixo, o qual eu já expliquei que é meio velho, leia esse em lilás e reflita...)
HOUVE FRAUDE SIM SENHOR!!! NINGÚEM ME CONVENCE QUE NÃO HOUVE FRAUDE .AS URNAS JA FORAM PARAS AS SEÇÕES BATIZADAS .AS PESQUISAS PAGAS ENCOMENDADAS PELA GLOBO COM DINHEIRO DO GOVERNO FEDERAL , VISAVAM COONESTAR A FRAUDE .O PROCONSULT II FOI UM SUCESSO !!!COMO PODERÍAMOS FAZER RECONTAGEM DAS URNAS ?AS URNAS JÁ FORAM PARA AS SEÇOES , PROGRAMADAS , E OS DISQUETES CARREGADOS !!!OS AMERICANOS JÁ HAVIAM ADVERTIDO DA POSSIBILIDADDE DOS VERMELHOS BATIZAREM AS URNAS .AS URNAS SÃO MEROS COMPUTADORES 386 OU 486 , NO MÁXIMO UNS 586...O BATISMO É FEITO DA SEGUINTE FORMA :UM DISQUETE JÁ CARREGADO COM VOTOS FRAUDADOS É COLOCADO DENTRO DAS URNAS , QUANDO DA APURAÇÃO , OS DISQUETES COM OS VOTOS REAIS SÃO DESCARTADOS E ENTRAM NO PROCESSAMENTO OS DISQUETES PRÉ-FABRICADOS E VIVA A DEMONIOCRACIA PETISTA!!! EU COMO TRABALHO NA ÁREA DE INFORMATIZAÇÃO (E NEM PRECISA SER TÉCNICO) , POSSO PROVAR PARA QUE QUIZER , QUE AS URNAS ELETRÔNICAS SÃO 100 % PASSÍVEIS DE FRAUDE !!!VCS ACHAM , QUE OS AMERICANOS QUE CONSEGUEM IR À LUA , PRODUZIREM BOMBAS , SUBMARINOS, PORTA-AVIÕES NUCLEARES , TERIAM DIFICULDADES EM PRODUZIREM URNAS ELETRÔNICAS?OS AMERICANOS , FAZEM A CONTAGEM E A RECONTAGEM VOTO A VOTO , E CONFEREM COM AS PLANILHAS DAS SEÇÕES , INCLUSIVE AS ASSINATURAS DE CADA VOTO!!! POIS TEM CERTEZA 100% QUE AS URNAS ELETRÔNICAS PERMITEM A FRAUDE!!!
Depois eu continuo...
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A URNA ELETRÔNICA É 100% SEGURA?

A Urna Eletrônica foi adotada no Brasil nas eleições de 1996 e voltou a ser utilizada em 1998 com o objetivo de se acelerar a apuração dos votos e se criar defesas contra fraudes comuns na urna tradicional.
De fato, a apuração foi acelerada e certos tipos de fraudes, como o voto de cabresto, a troca de urnas e a marcação de votos em branco, foram bastantes inibidas.
Para quebrar eventuais resistências do público ao novo sistema o TSE fez uma campanha promocional onde, entre outras coisas, se destacava a resistência da urna a fraudes comuns. A imprensa repassou esta mensagem sem muito senso crítico e o mote "a urna eletrônica é 100% segura" acabou pegando.
Mas, já em 1996, pela Internet algumas pessoas começaram a alertar que a urna eletrônica, da forma como estava sendo implantada, possuía falhas de projeto que permitiam NOVOS TIPOS DE FRAUDE que antes não eram possíveis.
Vamos, a seguir, apresentar uma análise destas falhas, que deixam o eleitor brasileiro tão inseguro quanto à inviolabilidade do seu voto e correição da apuração a ponto de pôr em dúvida se o nosso regime político é mesmo uma democracia ou não.
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AS ETAPAS DE UMA ELEIÇÃO

A partir do momento que o eleitor se apresenta para votar, o processo de uma eleição pode ser dividido nas seguintes etapas:
Identificação do Eleitor
Votação Secreta
Apuração de cada urna
Totalização dos votos
Não confunda a APURAÇÃO (contagem dos votos de uma urna) com a TOTALIZAÇÃO (soma dos votos de todas as urnas).
São processos diferentes que ocorrem em momentos e locais diferentes.
Cada uma destas etapas tem seus próprios ritos de segurança, que foram criados ao longo de anos (séculos) de evolução. Assim, para que a eleição democrática tivesse sua legitimidade garantida sem depender da honestidade de seus operadores, foram desenvolvidos conceitos e ritos como:
Voto Universal
Inviolabilidade do Voto
Voto preenchido e conferido pelo próprio eleitor
Cabine Indevassável
Urna Lacrada
Urna larga para embaralhar os votos
Livre fiscalização da Apuração (de cada urna)
Livre conferência da Totalização
Direito a Recursos Legais
Para garantir a inviolabilidade do voto, um mesmo documento não pode conter a identificação do eleitor e o voto do eleitor.
A apuração dos votos de cada urna deve ser feita sob a fiscalização ampla dos partidos políticos e a legislação que regula este processo na urna convencional é bastante completa, regulando desde as condições para recontagem de uma urna até detalhes como a distância que os fiscais podem chegar da mesa apuradora e a cor da caneta dos mesários.
A totalização dos votos também deve ser muito bem cuidada e foi a primeira etapa a ser informatizada no Brasil. Como os partidos políticos recebem uma cópia impressa dos Boletins de Urna (que contém o resultado de cada urna) podem, se quiserem, fazer a conferência da totalização por conta própria, o que é um rito de segurança bastante forte. Foi desta maneira que se descobriu o erro de totalização que ficou conhecido como Caso Procunsult.
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A URNA ELETRÔNICA E SUAS FALHAS DE PROJETO

Com a finalidade de informatizar o resto do processo eleitoral, o TSE resolveu juntar as três primeiras etapas de uma eleição - a identificação, a votação e a apuração - num único local e equipamento: a urna eletrônica brasileira.
Precisa ser destacado que esta unificação das três etapas é característica da urna brasileira. No resto do mundo democrático onde se informatizou a votação, não ocorre esta tripla integração!
Em especial, em nenhum lugar do mundo deixou de existir o voto impresso, nem a identificação e a votação são feitas no mesmo equipamento.
Juntar as três etapas acarreta um potencial incremento na complexidade do equipamento então, para simplificar este equipamento "três em um", o TSE resolveu deixar de lado alguns ritos de segurança do sistema. Isto acabou por criar novas brechas e riscos.
Ao gravar junto, na mesma máquina, os dados de identificação do eleitor e seu voto, tornou possível a identificação (violação) do voto.
Ao eliminar o voto impresso eliminou, juntamente, toda e qualquer possibilidade de se conferir e fiscalizar a apuração, de forma que um desvio de votos se torna indetectável e transparente.
São estas as FALHAS DE SEGURANÇA no projeto da urna eletrônica brasileira:
é impossível se proceder a fiscalização da apuração de uma urna.
o eleitor declara o seu voto, mas não tem como conferir se o voto que viu na tela da urna foi dado ao candidato escolhido.
o conteúdo do voto e a ordem de chegada dos eleitores estão gravados na mesma memória de computador.
(cá entre nós, é difícil chamar de Democracia um país onde a apuração dos votos não pode ser conferida nem fiscalizada)
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A DIMENSÃO DAS NOVAS FRAUDES

Se com a urna tradicional, um grupo de agentes desonestos poderia, pela troca de votos, fraudar a apuração de algumas delas, com a urna eletrônica onde se eliminou o voto impresso conferido pelo eleitor, um grupo de agentes desonestos pode programar todas elas para FRAUDAREM A APURAÇÃO EM TODO O PAÍS SEM DEIXAR PISTAS.
Esta possibilidade foi reconhecida pelo Secretário de Informática do TSE, Sr. Paulo César Camarão, ao declarar em entrevista não contestada ao jornal Folha de São Paulo que:
"Quem for tentar fraudar (a apuração de todas as urnas) terá que subornar pelo menos uns 30 (agentes desonestos)".
Ou seja, a urna é fraudável e com apenas 30 pessoas se pode viciar a apuração em todo o país. Esta é uma nova modalidade de fraude sistemática que pode ocorrer na urna eletrônica e que não ocorria na urna tradicional.
Alerto para que não se confunda esta fraude por vício de programação na etapa de apuração (que é indectável por conferência, porque se eliminou o voto impresso) com as fraudes na etapa de totalização, tipo Proconsult, que são detectáveis pela conferência da soma dos Boletins de Urna.
Além disso, o fato de num mesmo meio magnético estarem gravados os votos individuais e a ordem de chegada dos eleitores torna possível a implantação da fraude de violação sistemática dos votos, que também é uma nova fraude que não tinha como ocorrer no sistema tradicional. O mau projeto da urna eletrônica acabou por transformar o país inteiro num curral eleitoral.
Tudo isto mostra que o mote propagandístico da urna eletrônica está "100% errado" pois:
A urna eletrônica é fraudável e as fraudes que nela se pode perpetrar, a saber, a violação e o desvio sistemático de votos, são maiores e mais graves que no sistema tradicional!
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QUEM PODE FRAUDAR A URNA ELETRÔNICA

Estas novas fraudes podem ser implantadas nos programas da urna eletrônica pelos tais "uns 30" que o Sr. Camarão sabe quem são.
São analistas ou programadores colocados em postos chaves do processo de produção do software da urna. São pessoas comuns, não togados, sem estabilidade de emprego, passíveis de pressão econômica e emocional e, principalmente, anônimas…
Alegando questionáveis razões de segurança, o TSE não revela quem são estas pessoas nem como elas poderiam fraudar a eleição, tornando-as ainda mais vulneráveis a pressão.
Pessoalmente eu acho que a quantidade de pessoas necessárias para perpetrar fraude com a urna eletrônica é menor que 30, mas como não tenho meios para provar isto, fiquemos com a estimativa do próprio TSE.
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A DIFERENÇA ENTRE CONFIANÇA E SEGURANÇA

Comumente ouço pessoas argumentarem que conhecem os fabricantes da urna ou os funcionários do TSE, que sabem que são pessoas honestas e, por isto, confiam que não houve fraude com a urna eletrônica na eleição de 1998.
Estas pessoas estão confundindo confiança e boa fé com segurança. Eu fico bastante aliviado quando ouço que tais pessoas são honestas, mas continuo desprotegido contra as falhas de segurança da urna eletrônica.
A urna eletrônica de 1996 foi fabricada pela empresa Unisys, a de 1998 pela Procomp, a de 2000 sabe-se lá por quem… Não se pode ter um sistema eleitoral baseado na confiança de pessoas que nem sabemos quem serão!
Pobre do país, cuja Democracia dependa da honestidade de "uns 30" incógnitos para se realizar.
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TENTANDO DEFENDER-SE DAS NOVAS FRAUDES

Reconhecendo que fraudes praticadas por agentes internos desonestos podem ocorrer, a legislação que regula o voto eletrônico impõe alguns ritos de segurança para tentar evitar a ocorrência de tais fraudes.
São as seguintes as DEFESAS LEGAIS contra vícios de programação na urna eletrônica. Elas dão aos eleitores e aos partidos políticos o direito de:
Conhecer os programas de computador a serem utilizados na votação, apuração e totalização com 60 dias de antecedência, tendo 5 dias para contestá-los.
Testar os programas de até 3% das urnas antes de sua lacração (que ocorre aproximadamente uma semana antes da votação).
Para um leigo em segurança de dados estas defesas podem parecer suficientemente fortes para garantirem a honestidade do programa da urna.
Mas não são…
Não são porque podem ser desvirtuadas na prática, como efetivamente ocorreu nas últimas eleições de 1998, quando NENHUMA DESTAS DEFESAS LEGAIS DE SEGURANÇA FOI POSTA EM PRÁTICA DE FORMA CORRETA, e o eleitor brasileiro acabou ficando sem garantia de que o programa da urna era honesto!
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COMO SE BURLOU AS DEFESAS LEGAIS CONTRA FRAUDES

Até que foi simples burlar as defesas-legais-contra-fraudes-da-urna-eletrônica.
Para passar pela primeira defesa (apresentação dos programas para análise), o TSE valeu-se de uma ambigüidade que ocorre com a expressão "programa de computador", pois existem os programas-fonte e os programas compilados. Aqueles são os programas escritos em linguagem quase-humana, não contêm tudo e não são os que serão carregados na urna. Já os programas compilados estão em linguagem numérica, são acrescidos de funções externas e são os que efetivamente serão carregados no computador.
Eu não tenho a menor dúvida de que a legislação queria dizer que poder-se-ia analisar todos os programas realmente instalados (compilados) na urna eletrônica, mas o TSE apresentou para análise o programa-fonte de apenas uma parte do conteúdo da urna!
Quanto a segunda defesa (teste das urnas prontas para uso) o TSE a burlou simplesmente promovendo um arremedo de teste, um teste falso, onde a urna a ser testada tinha seu conteúdo alterado antes do teste e depois de testada voltava a ser "preparada" e recarregada para votação!
Enfim, nenhum eleitor ou partido político conheceu e analisou os programas reais contidos nas urnas eletrônicas, nem nenhuma urna preparada para votação foi testada!
Analisando esta situação no Fórum do Voto Eletrônico chegou-se à conclusão que o sistema estava inseguro e se propôs criar defesas reais contra as fraudes de violação e desvio sistemático de votos.
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PARA IMPEDIR A VIOLAÇÃO DOS VOTOS

Basta não se juntar as etapas de identificação do eleitor e de votação na mesma máquina (como ocorre no resto do mundo)! Mais nada! Na máquina que recebe o voto não pode ser digitado o número de identificação do eleitor.
Sem contar com os dados do voto e da identificação do eleitor simultaneamente disponíveis na mesma memória de computador NÃO É POSSÍVEL, para um agente desonesto, programar a identificação do voto!
O sistema fica seguro independente da honestidade dos agentes.
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PARA GARANTIR QUE O PROGRAMA DA URNA NÃO DESVIA VOTOS

Basta testar 3% das urnas em funcionamento normal (não preparado para teste), com dados reais (os votos dos eleitores) e não fictícios.
Para isto se deve:
Imprimir o voto (como ocorre no resto do mundo democrático).
Mostrá-lo para o eleitor conferir (como ocorre no resto do mundo democrático).
Depositar o voto impresso numa urna tradicional (como ocorria na urna de 1996).
Proceder a apuração eletrônica de todas as urnas (como tem sido feito).
Recontar os votos impressos de 3% das urnas eletrônicas para verificação.
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O PROJETO DE LEI NO SENADO

Estas propostas foram enviadas ao Senador Roberto Requião (PMDB-PR), que em 31 de março de 1999, deu entrada ao projeto de lei PLS 194/99, onde se visa corrigir as falhas de segurança da urna eletrônica através da modificação da Lei Eleitoral 9.504/97, de forma a implantar exatamente as defesas reais apresentadas acima.
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URNA 2000 – PELO VOTO SEGURO

Como entre um projeto de Lei e sua promulgação, muita água pode correr, os membros do Fórum do Voto Eletrônico que criaram o movimento URNA 2000 – Pelo Voto Seguro continuam sua luta para esclarecer a imprensa e o eleitor brasileiro para a necessidade de reforma da urna eletrônica para que possamos voltar a chamar o Brasil de DEMOCRACIA.
Se não houver uma conscientização de todos e não se criar uma pressão política para o andamento deste Projeto de Lei, ele poderá se tornar apenas mais uma boa idéia engavetada no Planalto Central do Brasil e você terá deixado de herança para seus filhos um país do qual se comenta:
— Democracia ?!
Se você quiser conhecer mais detalhes sobre as falhas da urna eletrônica, visite: http://www.votoseguro.org/
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Autor: Amílcar Brunazo Filhoengenheiro em Santos (SP), programador de computadores especializado em segurança de dados, moderador do Fórum do Voto Eletrônico (www.votoseguro.org)
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